Os Minerais
Introdução
Os sais minerais são elementos químicos inorgânicos e são
necessários ao organismo humano em pequenas quantidades, devendo ser obtidos a
partir dos alimentos. Os minerais estão combinados com algum outro grupo de
elementos químicos, como por exemplo, óxido, carbonato, sulfato, fósforo etc.
porém, no organismo os minerais não estão combinados desta forma, mas de um
modo mais complexo, ou seja, eles são combinados com outros constituintes
orgânicos como enzimas, harmónios, as proteínas e, principalmente, os
aminoácidos. Os alimentos naturais são as principais fontes de minerais para o
organismo, tanto os de origem vegetal como animal. Nestes alimentos, o mineral
se apresenta na forma de um complexo orgânico natural que já pode ser utilizado
pelo organismo.
Deste modo, neste trabalho serão apresentados alguns
minerais, suas principais funções no organismo e fontes de obtenção. Saberemos
também o que acontece quando há excesso e carência destes minerais no
organismo.
Para tal, o objectivo geral do trabalho pautou-se em
compreender as principais funções dos minerais no organismo. E como objectivos
específicos, procurou-se descrever
as funções de alguns minerais: cálcio, flúor, ferro e iodo; descrever as fontes
de obtenção de cada um dos minerais identificados.
Referencial teórico
Minerais
Segundo Lohmann (2008) os minerais são substâncias
nutritivas indispensáveis ao organismo, pois promovem desde a constituição de
ossos, dentes, músculos, sangues e células nervosas até a manutenção do
equilíbrio hídrico. Os sais minerais segundo este autor são, no mínimo tão
importantes quanto às vitaminas para auxiliar a manter o organismo em perfeito
estado de saúde.
Os minerais podem ser divididos em dois (2) grupos:
1º grupo: Os que são necessários em quantidades iguais ou superiores a
100 mg por dia (macrominerais). Este grupo inclui: cálcio, fósforo, enxofre,
potássio, cloro, sódio e magnésio.
2º grupo: Os que são necessários em quantidades mais reduzidas, apenas
alguns mg por dia (microminerais ou oligo elementos). Este grupo inclui: ferro,
cobre, flúor, iodo, cobalto, zinco, crómio, molibdénio, selénio, manganésio,
níquel, vanádio, silício e estanho. Deste grupo, não se encontram estabelecidas
ingestões recomendadas para o molibdénio, selénio, manganésio, níquel, vanádio,
silício e estanho.
Veja a seguir, alguns sais minerais:
O cálcio é um elemento químico, de símbolo químico (Ca),
número atómico 20 (20 prótons e 20 electrões) e massa atómica 40u. É um metal
da família dos alcalinos-terrosos, pertencente ao grupo 2 da classificação
periódica dos elementos químicos.
Principais
funções
Essencial na formação e protecção de ossos e dentes;
Ajuda na contracção e relaxamento muscular, coagulação e
transmissão de impulsos nervosos;
Importante na activação enzimática.
Fonte
de obtenção
O cálcio (Ca) é o mineral mais abundante do organismo
(1.100g a 1.200g), dos quais 90% estão no esqueleto. O restante é repartido
entre os tecidos, sobretudo os músculos e o plasma sanguíneo. É um elemento primordial
da membrana celular, na medida em que controla sua permeabilidade e suas
propriedades electrónicas (Lohmann, 2008).
Segundo Lohmann (2008) uma dieta
alimentar normal de cálcio fornece cerca de 500mg a 600mg de cálcio/dia. Este
autor lembra que as necessidades em cálcio aumentam no período de crescimento,
durante a gravidez e o aleitamento, chegando a 1.500mg/dia.
A dose de cálcio recomendada para crianças e adolescentes
dos 9 aos 18 anos é de 1.300mg/dia; já os adultos de 19 a 50 anos devem consumir
diariamente 1.000mg do mineral, e pessoas com mais de 50 anos precisam somar
1.200mg diárias.
Carência
de Cálcio no organismo
Este sal está ligado às contracções das fibras musculares
lisas, à transmissão do fluxo nervoso, à liberação de numerosos harmónios e
mediadores do sistema nervoso.
Normalmente, a concentração do cálcio na célula é pequena,
mas em circunstâncias patológicas (falta de oxigénio) há uma sobrecarga de
cálcio intracelular, pois a membrana celular não preenche mais seu papel de barreira
face ao cálcio extracelular. Esta entrada maciça de cálcio no interior da
célula implanta canais das membranas rápidas, que se abrem quando o equilíbrio
da célula é perturbado.
Junior (2013) afirma que os sais de cálcio frequentemente
são prescritos nas farmácias e os mais dispensáveis são carbonato de cálcio,
citrato de cálcio e o cálcio de ostra. Este autor informa que o farmacêutico
deve estar preparado para receber e avaliar uma prescrição contendo sal de cálcio.
Segundo Lohmann (2008) as carências profundas sem cálcio
(hipocalcemias) são bastante raras, contudo, as carências moderadas são
frequentes. Os sintomas provocados pela hiperexcitabilidade neuromuscular
incluem formigamentos, agulhadas, entorpecimento dos membros e contracções
musculares. A nível ósseo, a redução da taca de cálcio no organismo pode ser
traduzida por sinais de descalcificação, como raquitismo, retardamento do
crescimento e osteoporose.
Excesso
de Cálcio no organismo
A elevação ou excessos de cálcio livre na célula tem
consequências desastrosas, como a vasoconstrição dos vasos sanguíneos, uma
diminuição da deformabilidade dos glóbulos vermelhos (aumento da viscosidade do
sangue) e a tendência à hiperagregação das plaquetas sanguíneas (Lohmann,
2008).
Segundo Junior (2013) indivíduos que ingerem sais de cálcio
por via oral podem ter flatulência, diarreia, constipação e cálcio renal. Em
altas quantidades pode causar ainda hipercalcemia, que está associada à
administração por via parenteral e, em alguns casos, por ingestão oral. Acomete
principalmente indivíduos com insuficiência renal ou que recebem a
suplementação de vitamina D.
Os sintomas da hipercalcemia incluem anorexia,
náuseas, vómitos, constipação, dor abdominal, fraqueza muscular, distúrbios
mentais, poluiria, nefrocalcinose, cálculos renais e, em casos graves,
arritmias cardíacas e coma (Martindale, 2009 citado por Junior, 2013).
2. Ferro (Fe)
O ferro é indispensável para o desenvolvimento correcto de
numerosas funções fisiológicas. É um constituinte da hemoglobina (pigmento dos
glóbulos vermelhos do sangue transportador do oxigénio) e ocupa o centro do
núcleo pirrolidinico, chamado heme. Em conjunto com outros constituintes
proteicos, o ferro faz parte da mioglobina, que estoca o oxigénio (O2)
no músculo, e dos citocromas, que asseguram a respiração celular. Além disso,
activa numerosas enzimas, como a catálase, que assegura a degradação dos
radicais livres (peróxidos) prejudiciais (Lohmann, 2008).
Principais
funções
Ajuda a hemoglobina dos glóbulos vermelhos e a
mioglobina das células musculares a transportar o oxigénio para o organismo;
É necessário para reacções químicas no organismo
e para sintetizar aminoácidos, colagénio, neurotransmissores e hormonas.
Fontes
de obtenção
Lohmann (2008) afirma que os cereais integrais são bastante
ricos em ferro, mas o seu refino e peneiração abaixam consideravelmente o teor
(mais de 90% no caso da farinha branca, por exemplo). Outros alimentos ricos em
ferro são espinafre, aspargo, alho-porro, salsa, batatas, lentilhas, cenouras e
cerejas.
As gorduras são pobres em ferro. Como no caso do cromo, o açúcar à
medida que é refinado, perde ferro (6,7mg para 100g de melaço; 2,6mg para 100g
de açúcar bruto). Outras fontes de ferro incluem as carnes vermelhas, folhas
verde-escuras, leite e derivados. Em suma, a boas fontes alimentares são: fígado,
carnes vermelhas, marisco, aves, ovos, fruta, vegetais verdes, pão enriquecido,
cereais, arroz, massas.
Carência
do ferro no organismo
Quanto a carência do ferro no organismo, Johnson (2017)
afirma que geralmente resulta da perda de sangue em adultos (incluindo
sangramento da menstruação), mas, em crianças e mulheres grávidas, pode
resultar de uma dieta inadequada.
Lohmann (2008) acrescenta que a carência de ferro pode ser
devida a perda excessiva (hemorragias digestivas, hemorróidas, ulcerações
digestivas, hipermenorreias), a má absorção (diarreias, gastrectomia), ou
ainda, a dieta diária insuficiente, causada por alimentação composta de
gorduras, farinhas brancas e açúcar refinado, todos pobres em ferro.
O défice
de ferro ocasiona diminuição das defesas imunitárias e, consequentemente, menor
resistência às infecções, além de alteração das estruturas epiteliais.
Johnson (2017) afirma que a anemia se desenvolve, fazendo
com que as pessoas fiquem pálidas e sintam-se fracas e cansadas. Os médicos
baseiam o diagnóstico nos sintomas e nos resultados do exame de sangue.
Os
médicos procuram uma fonte de sangramento, e se uma for identificada, eles a
tratam. Geralmente são prescritos suplementos de ferro para ingestão por via
oral. A deficiência de ferro é uma das deficiências minerais mais comuns do
mundo. Ela causa anemia em homens, mulheres e crianças.
Excesso do ferro no organismo
Quanto ao excesso do ferro no organismo, Johnson (2017)
afirma que o ferro em excesso pode acumular-se no organismo.
Segundo a autora, as causas incluem o seguinte:
· Repetidas transfusões de sangue;
· Terapia à base de ferro administrada em
quantidades excessivas ou por muito tempo;
· Alcoolismo crónico;
· Muita dosagem de ferro;
· Uma doença hereditária denominada hemocromatose;
Uma quantidade excessiva de ferro tomada em uma só dose pode
causar vómitos, diarreia e lesões intestinais e em outros órgãos. O consumo
excessivo de ferro durante longos períodos pode causar danos ao coração
(Johnson, 2017).
Muitas vezes, a deferoxamina é administrada por via
intravenosa. Esse medicamento se liga ao ferro e carrega-o para fora do corpo
na urina. A hemocromatose é tratada com sangria (flebotomia).
3. Iodo
O iodo é um membro da família dos alógenos (F, Cl, Br).
Possui número atómico 53 e massa atómica 126,91. Sua classificação baseado no
critério quantitativo é de microelemento, e baseado na função biológica é de
elemento essencial. É volatilizado pela acção da luz solar e do calor. As
perdas por volatilização são minimizadas em misturas alcalinas com iodo
(González, 2004).
Principais
funções
· - Faz parte da hormona tiróidea, que ajuda a
manter a temperatura corporal e influencia a função nervosa e muscular, a
reprodução e o crescimento;
· - Previne a doença da gota.
Fontes
de obtenção
O iodo está distribuído amplamente na natureza e está
presente nas substâncias orgânicas e inorgânicas em quantidades muito pequenas.
O nível de iodo na água reflecte o teor de iodo das rochas e solos da região, e
consequentemente das plantas comestíveis da região. Normalmente, a água não
contribui com uma proporção significativa do consumo diário de iodo, já que
mais de 90% deste provém dos alimentos (Cavalheiro & Dulce, 1992).
Alimentos e subprodutos de origem animal em geral apresentam
maiores quantidades de iodo do que alimentos vegetais. Em especial, a farinha
de carne de peixe (marinho) pode conter 300 a 3000 ppm de iodo.
Segundo Cavalheiro e Dulce (1992) na água e alimentos, o
iodo ocorre em grande parte como iodeto inorgânico, sendo absorvido nesta forma
através do trato gastrintestinal e transportado na forma livre ou anexo a
proteínas do plasma. Também são prontamente absorvidos pelos pulmões, além de
quantidades significativas de absorção de iodo através da pele ocorrerem na
aplicação de compostos orgânicos que contenham o elemento.
De acordo com Lohmann (2008) o iodo é um elemento
indispensável ao funcionamento de todo o organismo. Integra a formação de dois
factores hormonais da glândula tireóide (tiroxina e tri-iodotiroxina), que agem
na maioria dos órgãos e nas grandes funções do organismo; no sistema nervoso
(actua na termogenese), no sistema cardiovascular, nos músculos esqueléticos,
nas funções renais e respiratórias.
Em suma, estes harmónios são indispensáveis
ao crescimento e ao desenvolvimento harmonioso do organismo.
As principais fontes de iodo são os peixes de água salgada e
frutos do mar, como bacalhau, sardinha, molusco, ostra e camarão. O leite e
seus derivados também contem quantidade importante de iodo, assim como os
legumes (vagem, agrião, cebola, alho-porro, rabanete, nabo) e certas frutas
(ananás, groselhas, ameixas).
Sua recomendação diária segundo Lohmann (2008) é de 150mcg
para pessoas com mais de 14 anos. Gestantes, no entanto, precisam consumir
220mcg/dia. A quantidade ideal de iodo para lactantes é de 290mcg diariamente.
Carência
do iodo no organismo
Segundo Lohmann (2008) o principal sinal de carência de iodo
é a papeira (aumento do volume da glândula tireóide). Com a carência de iodo,
há uma diminuição da formação de harmónios tiroidianos e, por um mecanismo de feedback (efeito de retorno), um aumento
da estimulação da glândula pelo harmónio hipofisiário que reage com a tiróide,
gerando um aumento da glândula tireóide.
Quando a carência atinge crianças,
estas ficam raquíticas por deficiência no crescimento ósseo, são atingidas pelo
cretinismo, sua pele se torna seca e edemaciada (mixedema), e seus traços são
grosseiros.
A insuficiência tiroidiana pode existir sem papeira. Neste
caso, a glândula apresenta frequentemente nódulos (Lohmann, 2008).
Os sintomas
de hipotireoidismos são cutâneos, (pálpebras inchadas, togumentos sem vida e
secos, cabelos quebradiços e se rarefazendo),
Musculares (astenias e cãibras), com um metabolismo reduzido
(sensação hipotérmica, anorexia, distúrbios dispépticos), amenorreia ou
impotência sexual, sinais neuropsíquicos (apatia, lentidão de raciocínio).
Johnson (2017) afirma que a deficiência de iodo é rara nas
áreas onde o iodo é adicionado ao sal de mesa. No entanto, a deficiência é
comum em todo o mundo. As pessoas que vivem longe do mar e em altitudes mais
elevadas correm um risco em especial de deficiência de iodo, porque o seu
ambiente, ao contrário daquele próximo do mar, contém pouco ou nenhum iodo.
Excesso
de iodo no organismo
Segundo Johnson
(2017) o consumo excessivo de iodo é
pouco frequente. Pode resultar do uso de suplementos de iodo para tratar
deficiências prolongadas deste elemento. Segundo a autora, por vezes, as
pessoas que vivem perto do mar consomem iodo demais, porque comem grandes
quantidades de frutos do mar e bebem água rica em iodo, assim como ocorre frequentemente
no norte do Japão.
O consumo excessivo de iodo normalmente não afecta a função
da tireóide, mas às vezes sim. Isso pode fazer com que a glândula tireóide se
torne hiperactiva e produza harmónios da tireóide em excesso
(hipertireoidismo), particularmente em pessoas que costumavam consumir uma
quantidade muito pequena de iodo.
No entanto, às vezes, o excesso de iodo pode
diminuir a produção de harmónios da tireóide (causando hipotireoidismo). Como
resultado, a glândula tireóide aumenta, formando um bócio. (Um bócio pode se
formar quando a glândula tireóide é hipoactiva ou hiperactiva.)
Se as pessoas consumirem quantidades muito grandes de iodo,
eles poderão sentir um gosto metálico em sua boca e produzir mais saliva. O
iodo pode irritar o tubo digestivo e causar uma erupção cutânea.
4. Flúor
O flúor é um dos oligoelementos mais conhecidos por seu
papel na prevenção das patologias bucodentária e óssea. O flúor também actua
nos tecidos e nas células. Os tecidos minerais contem praticamente 99% de flúor
do organismo com uma grande maioria nos ossos.
O papel do flúor é indispensável, pois faz a prevenção
dentária, a concentração de flúor no esmalte é menor do que nos ossos. A
concentração de flúor no esmalte dentário diminui em valor à medida que se
distancia da superfície, ou seja, a concentração em flúor é particularmente
alta na superfície chegando aos 1.000ppm, sendo menor nas camadas mais
profundas do esmalte em cerca de 0,5ppm a 2ppm. Este gradiente de flúor é
estabelecido durante a constituição do mineral e antes da “saída” do dente,
assim como sob a influência da saliva e da água potável (Lohmann, 2008). O
afirma que o flúor é rapidamente absorvido ao nível do estômago e do intestino
delgado, por via passiva ligada ao gradiente de concentração. Mesmo não se
falando de mecanismos de regulação homeostásicas, como no caso do cálcio, sódio
ou cloro, há ainda assim uma adaptação às concentrações pelos ossos e pelos
rins. A excreção do flúor se dá pela urina.
Principais
funções
· Estimula a formação de ossos fortes;
· Evita a formação e alargamento de cavidades nos
ossos (cáries).
Fontes
de obtenção
Segundo Cavalheiro e Dulce (1992) As boas fontes
alimentares: peixe de água salgada, chá, cereais, carne, frutos, vegetais, água
(quantidades muito variáveis).
Carência do Flúor no organismo
Segundo Johnson (2017) a deficiência ou carência de flúor no
organismo pode causar cáries e, possivelmente, osteoporose. O consumo adequado
de flúor pode prevenir a formação de cáries e fortalecer os ossos. A adição de
fluoreto (fluoretação) à água potável com baixo teor de flúor ou o uso de
suplementos de flúor reduz significativamente o risco de cáries. Em áreas onde
a água potável não é fluoretada, as crianças podem receber flúor por via oral.
Excesso do Flúor no organismo
A mesma autora citada anteriormente refere que as pessoas
que vivem em zonas onde a água contém uma quantidade elevada de flúor podem
consumi-lo em excesso e sofrer de um distúrbio chamado fluorose. O flúor se
acumula nos dentes, sobretudo nos definitivos. Sobre a superfície do esmalte
dos dentes surgem manchas brancas opacas e irregulares. Essas manchas podem
ficar amarelas ou cor de café, fazendo com que o esmalte pareça manchado. Os
dentes também podem ser perfurados. Esses defeitos são apenas estéticos e podem
até fazer com que o esmalte fique mais resistente às cáries (Johnson, 2017). O
flúor também se acumula nos ossos. Raramente, o consumo de muito flúor durante
muito tempo resulta em ossos mais densos, porém frágeis, em crescimento anómalo
dos ossos (esporão) na coluna vertebral ou em paralisia devido ao acúmulo de
cálcio (calcificação) nos ligamentos (idem, Johnson, 2017).
Conclusões
Neste trabalho compreendemos que os minerais são muito
importantes para o organismo pelas suas diversas funções. Foram apresentadas
neste trabalho funções de minerais como cálcio, flúor, ferro e iodo, e ao que
indica é que todos eles têm uma função crucial para o organismo. Todos nós
precisamos desses minerais pois elas ajudam no bom funcionamento do organismo,
outros minerais previnem as doenças. De uma forma geral, os minerais são
substâncias nutritivas e indispensáveis ao organismo, pois estes promovem desde
a constituição de ossos, dentes, músculos, sangue e células nervosas até na
manutenção do equilíbrio hídrico. Como se pode ver, são múltiplas as funções
dos minerais no organismo, isto porque eles mantem o organismo em perfeito
estado de saúde.
Referências
Cavalheiro, A. C. L. & Dulce, S. T. Os Minerais para bovinos e ovinos criados em pastejo. Sagra
Luzzato, Porto Alegre. 1992. 142p.
González, F. H. D. (2004). Metabolismo do iodo. Seminário apresentado na disciplina Bioquímica
do tecido animal do Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul no semestre.
Johnson, L. E. Flúor.
2017. Disponível em:
<https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-nutricionais/minerais/fl%C3%BAor>
Junior, A. N. (2013). Mineral
Cálcio. Revista Técnica do Farmacêutico. pp 18-22.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2001). Fundamentos
metodologia científica. 4.ed. São Paulo: Atlas.
Lohmann, P. (2008). Dossiê:
os minerais na alimentação. pp. 48-65. Revista. Disponível em: <http://www.revista-fi.com/materias/52.pdf>
Comentários