terça-feira, 4 de setembro de 2018

Teorias na perspectiva da Psicologia Social

Teorias na perspectiva da Psicologia Social


Introdução


Como forma de começarmos as nossas introdutórias, é importante referir que as pessoas são seres sociais e quase sempre vivemos em conjunto com outras pessoas, partilhando o mesmo ambiente, os mesmos objectos. Vivemos também em sociedades e culturas onde aprendemos diversas formas de se comportar. 
As nossas vidas são organizadas de acordo com outras pessoas e somos na maior parte influenciados pela história, pelas instituições e pelas actividades. Por sermos seres complexos, diversas áreas tentam entender como o homem pensa e age, uma dessas áreas é a psicologia social que segundo Allport citado por NETO (1998) a Psicologia Social tenta “compreender” e explicar como os pensamentos, sentimentos e comportamentos dos indivíduos são influenciados pela presença actual, imaginada ou implicada de outros”.
Para explicarmos essa compreensão dos pensamentos, sentimentos e comportamentos dos indivíduos, esse trabalho pretende abordar diversas teorias que apresentam visões diferentes sobre os seres humanos, nomeadamente a teoria de teoria motivacional, teoria de aprendizagem social, teoria dos papéis, teoria da evolução, teoria de tomada de decisão e por fim a formação das impressões.
Deste modo, para compreendermos as contribuições de todas as teorias aqui identificadas, fez-se uma pesquisa de natureza bibliográfica onde cingiu-se na leitura de diversos livros, artigos e revistas. 

Teorias em Psicologia Social


Os psicólogos sociais desenvolveram muitas ideias diferentes sobre a vida social, no entanto, nenhuma teoria permite explicar de modo adequado todos os fenómenos sociais. Certas teorias são globais ou gerais, enquanto outras são mais particulares e restritas na sua aplicação e predições. No decurso deste trabalho serão abordados diversas teorias, com posicionamentos diferentes sobre os seres humanos.

Teoria Motivacional

Antes de tudo, vale referir que a motivação é aquilo que movimenta a natureza humana na busca pela concretização de algum objectivo. Toda acção humana e toda energia para fazer alguma coisa sempre são motivadas por alguma coisa.
As teorias motivacionais começaram a ser desenvolvidas na segunda metade do século XX, e ainda hoje recebem complementações. 

Muitos estudiosos classificaram essas teorias como estudo da “Satisfação”, pois visam medir o índice de motivação das pessoas, baseadas nas suas necessidades e aspirações (MARQUES, 2018).
Segundo MARQUES[1] (2018) as teorias motivacionais objectivam identificar e analisar os factores que estimulam o comportamento das pessoas. 
No geral, a base para elaboração dessas hipóteses são as teorias hedónicas desenvolvidas pelos filósofos gregos, que enxergavam o comportamento humano como atitudes voltadas para a realização de algum prazer. Elas consideram três estímulos principais do comportamento humano: ganho material, reconhecimento social e realização pessoal.

Para o mesmo autor, muitas destas teorias foram elaboradas para analisar as necessidades internas que influenciam o comportamento humano. Elas são utilizadas por diversas áreas como ferramentas para compreender, prever e influenciar as atitudes das pessoas. Isso não é diferente na gestão empresarial, que utiliza-se desses estudos para atrair talentos, estimular a alta produtividade e garantir a satisfação dos atuais colaboradores com o objectivo de retê-los.

Embora existam muitas teorias motivacionais, não se pretende no presente trabalho descrever cada uma delas, mas é importante enfatizar que todas as acções humanas são motivadas por alguma coisa.

Teoria de aprendizagem social

Segundo NETO (1998) as teorias de aprendizagem têm as suas origens nos princípios básicos do behaviourismo que salientou o condicionamento clássico e aprendizagem através do reforço ou recompensa. O seu núcleo é a ideia de que o comportamento de uma pessoa é determinado pela aprendizagem anterior. A teoria da aprendizagem tornou-se popular nos anos 1920, estimulada pelos trabalhos de Pavlov e do americano John Watson. Esta abordagem, aplicada ao comportamento social por Albert Bandura entre outros, chamou-se de aprendizagem social.

Mecanismos de Aprendizagem Social:

Segundo NETO (1998) há três mecanismos gerais mediante os quais as pessoas aprendem coisas novas:
1) Através da associação ou condicionamento clássico, (experiências de Pavlov com os cães);
2) Outro mecanismo é o reforço. As pessoas aprendem através de castigos e de recompensas;
3) Outro mecanismo é a aprendizagem observacional ou imitação. Uma parte importante do comportamento humano é adquirida através de instrução directa e por observação do comportamento dos outros (Bandura & Walters, 1963; Miller & Dollard, 1941 citados por NETO, 1998).

Contribuições:
As teorias da aprendizagem têm-se utilizado para explicar muitos fenómenos sociopsicológicos, como a atracção interpessoal, a agressão, o altruísmo, o preconceito, a formação de atitudes, a conformidade e a obediência. Por exemplo, Byrne (1971) citado por NETO (1998) propusera que gostamos das pessoas que são semelhantes a nós numa série de dimensões porque tal semelhança é agradável.

As teorias de aprendizagem têm sido particularmente úteis na estimulação, por parte dos investigadores, da procura de acontecimentos ambientais ligados às acções das pessoas. Estes teóricos defendem que uma melhor compreensão do efeito de acontecimentos ambientais torna possível prever a sua influência. É então possível assegurar um controlo sobre acontecimentos influenciando as pessoas a terem vontade de agir de determinado modo em detrimento do outro.

Teoria dos papéis

Na perspectiva de NETO (1998) as teorias das regras e papéis, põe em evidência a ideia de que os pensamentos e os comportamentos dos indivíduos são o resultado de interacções que têm com outras pessoas e do significado que elas dão às interacções e papéis.

Princípios Básicos:
Esta abordagem presta pouca atenção aos determinantes individuais do comportamento. Raramente recorre a conceitos de personalidade, atitudes, motivação, em vez disso o indivíduo é visto como um produto da sociedade em que vive e como um indivíduo que contribui para essa sociedade. A teoria dos papéis dá mais atenção a amplas redes sociais.
Para Shaw e Constanzo (1982) citado por NETO (1998) o termo “papel” é central para esta abordagem. Pode definir-se como a posição ou função que uma pessoa ocupa no seio de um determinado contexto social. 
Uma pessoa pode desempenhar simultaneamente vários papéis.
Estes vários papéis são guiados por determinadas expectativas que os outros têm acerca do comportamento. Esses papéis também são guiados por normas que são expectativas mais generalizadas acerca do comportamento, internalizadas no decurso da socialização.

Conflitos de papéis ocorrem quando uma pessoa ocupa diversas posições com exigências incompatíveis (conflito interpapel – uma estudante tem de escolher entre estudar para o exame do dia seguinte ou sair com o namorado) ou quando um só papel tem expectativas que são incompatíveis (conflito intrapapel – uma estudante tem de escolher entre estudar para um exame ou terminar um trabalho ambos para o dia seguinte).

Contribuições:
Este conceito dá conta da possível mudança de comportamento das pessoas quando a sua posição na sociedade muda.

Na visão de NETO (1998) o conceito de doença mental pode ser revisto a partir da teoria dos papéis, acredita-se que o doente mental é o produto de uma personalidade perturbada que tem problemas profundos e duradoiros, nada tendo a ver com a sua situação. Todavia, segundo a teoria dos papéis, a doença mental é muitas vezes quase como alguém aprende um papel numa peça de teatro. A pessoa que entra num hospital psiquiátrico aprende a desempenhar o papel de um doente mental, a não aprendizagem destas regras acarreta castigos institucionais.

Diversas pesquisas explicam que mais recentemente as ideias da teoria dos papéis têm contribuído para o incremento do estudo do autoconceito. O trabalho sobre este tópico tem mostrado que as pessoas se comprometem activamente em estratégias comportamentais, para dirigir a impressão das outras pessoas a respeito de si próprias.

Teoria da evolução

Para falarmos da teoria da evolução, sustentamos a nossa literatura com as ideias de FERREIRA (2010) esta autora que refere a Psicologia Social Evolucionista tem suas origens na teoria da evolução genética de Darwin, segundo a qual a evolução das espécies se dá com base em um ciclo que inclui a variação, a competição e a hereditariedade.

Assim, compreende-se que as espécies apresentam variações nas suas características constituintes e habilidades para lidarem com seu meio ambiente.

FERREIRA (2010) citando Mesoudi (2009) diz que como os recursos à vida dessas espécies que se encontram disponíveis no meio ambiente são escassos, somente aquelas dotadas de maiores habilidades competitivas irão conseguir sobreviver, bem como transmitir tais habilidades para a geração seguinte. Em gerações sucessivas, mudanças nas espécies acabam por ocorrer no sentido de acentuarem cada vez mais essas capacidades de sobrevivência. É preciso lembrar que o homem é um desses seres que é dotado de habilidades competitivas para sobreviver.

A mesma autora (idem) nos indica que apoiando-se em tais pressupostos, os psicólogos sociais evolucionistas defendem que processos similares à evolução genética operam na transmissão da cultura. Postula-se, assim, que os diferentes grupamentos humanos variam em suas crenças e valores culturais, e que, em função de recursos cognitivos limitados, algumas dessas variantes culturais são mais prováveis de serem aprendidas e lembradas, em geral aquelas transmitidas por modelos mais proeminentes (pais, celebridades etc.). Nesse sentido, a transmissão da cultura se dá por meio de processos de imitação e aprendizagem social, por meio dos quais ocorre a selecção natural dos valores a serem transmitidos à outra geração (MESOUDI, 2009 citado por FERREIRA, 2010).

Relativamente a transmissão da cultura por meio da evolução, podemos dizer que esse processo acontece a medida que o indivíduo consegue se socializar com a mesma, pois é preciso lembrarmos que a cultura é que identifica uma pessoa, isto é, determinados comportamentos dos indivíduos são identificados e espelhados através da sua cultura.

Numa outra visão, Maner e Kenrich (2010) citado por FERREIRA (2010), referem que a Psicologia Social Evolucionista não se opõe às tradicionais teorias da Psicologia Social, mas, ao contrário, procura explicar alguns resultados controversos obtidos em diferentes áreas psicossociais. Para tanto, apoia-se no pressuposto de que muitos pensamentos, sentimentos e comportamentos sociais encontram-se associados a mecanismos biológicos que interagem de forma dinâmica com processos psicológicos e de aprendizagem, no interior de uma determinada cultura.

A formação das impressões

Segundo CARVALHO (2012), a formação de impressões é o processo através do qual é possível inferir características psicológicas a partir da conduta do indivíduo.

Na área da formação das impressões o autor que merece destaque é Solomon Asch (1946), que aplicou os princípios gestaltistas nos seus experimentos sobre a formação de impressões. Seus resultados levaram os pesquisadores a concluir que as informações sobre as características pessoais do outro são organizadas em um todo coerente, que difere da soma das partes e pode ser modificado por peças críticas de informação que provocam a reorganização desse todo. Ademais, a ordem com que as informações são recebidas afecta a formação da impressão global.

Segundo FERREIRA (2010), os estereótipos consistem em esquemas ou representações mentais sobre grupos sociais e estes interferem activamente no processo de formação de impressão e percepção de pessoas, que é o responsável pela integração de informações e avaliação de outros indivíduos, ou seja, pelas formas com que o perceptor interpreta os indivíduos que o rodeiam.

Segundo a mesma autora (ibid), os achados empíricos mais recentes do campo da psicologia social têm demonstrado que as pessoas costumam realizar inferências iniciais (formação e percepção da pessoa) baseadas em estereótipos, o que significa dizer que essas categorias sociais são activadas de modo automático ou inconsciente, tão logo o perceptor identifica um determinado indivíduo como pertencente a certo grupo social. Posteriormente, dependendo da sua motivação e habilidade, poderá corrigir essa impressão inicial, com base em informações mais individualizadas e que se mostrem congruentes ou incongruentes com seus estereótipos (Quinn & cols., 2003 citado por FERREIRA (2010).

Assim, compreende-se que podemos adquirir informação acerca dos outros de forma directa e indirecta (BASTOS, 2006).

Tem-se dito habitualmente que as primeiras impressões são muito importantes, isto significa dizer que num primeiro encontro a pessoa apresenta um determinado comportamento é esse que vai ficar como impressão para a outra pessoa. Por outras palavras, se eu me comportar bem num primeiro encontro com um homem, ele terá essa impressão de que eu sou uma boa pessoa.

Assim, de acordo com GARRIDO et al., (2013) as informações recolhidas relativamente aos outros estão disponíveis através de várias fontes como a aparência física, a profissão, estereótipos, comportamentos e a situação em que se conhece a pessoa. Na visão de DOURADO (2012) a impressão formada é composta por uma selecção de vários elementos como comportamentos, gostos e interesses, bem como a caracterização dos seus traços gerais e capacidades, por um lado.

E por outro lado, a formação de impressões pressupõe a operação de processos cognitivos complexos que permitem organizar, combinar e integrar um leque de informações, completamente unificado, que temos acerca dos indivíduos (GARRIDO et al., 2013).

Para terminar esse tópico vale ressaltar que Asch não deu relevância à identificação de bons juízes de personalidade, nem se as impressões formadas eram ou não enviesadas. Pois, se a pessoa apresenta um determinado comportamento pode ser falso, não sendo, portanto, verdadeiro e que nem sempre a primeira impressão deve ser definitiva. O seu principal objectivo foi compreender quais são os processos psicológicos subjacentes no processo de formação de impressões a fim de criar uma impressão unificada de outra pessoa.

Teoria de tomada de decisão

Os modelos iniciais da psicologia cognitiva relacionados a processo de tomada de decisões admitiam que quem decide está informado quanto as opções e resultados possíveis, é sensível às sutis diferenças entre as alternativas e é racional quanto a escolha, admitindo que a decisão é baseada na maximização de benefícios e na minimização de custos calculados (Sternberg, 2000). 
Os estudos de Simon (1979) ao investigar o comportamento administrativo consideram a cognição como uma interferência nos processos organizacionais, que buscam a resolução de problemas. Passe-se a considerar a relevância dos aspectos cognitivos envolvidos no processo decisório. Para FONSECA e MACHADO-DA-SILVA (2010) as evidências empíricas apoiam a concepção de que a formação da estratégia também se configura como processo de cognição, eliciado pelos conteúdos e mecanismos que ocupam a mente dos estrategistas.

A teoria da tomada de decisão organizacional emana da reflexão de Simon (1957) citado por ROCHA e ANGNES (2017) acerca dos preceitos da escola clássica. Simon (1979) questiona a não aplicabilidade dos modelos matemáticos ao homem administrativo, criticava a visão do homem económico, que considera o decisor como detentor de uma racionalidade omnisciente e absurda, cuja percepção das alternativas é completa.

Na perspectiva de vários autores como por exemplo ROCHA e ANGNES (2017) o modelo organizacional preconiza que o homem possui informações limitadas, limitações cognitivas e limitações de tempo e custo, trata-se de uma racionalidade limitada. O tomador de decisão ao ser colocado em uma estrutura organizacional interage com objectivos que são mutáveis e contraditórios, o conhecimento das alternativas e consequências são imperfeitos.

Segundo Daft e Weick (1984); Foncesa (2003) citado por ROCHA e ANGNES (2017), a abordagem cognitiva emana na área da teoria das organizações e dentro da abordagem da escolha estratégica, como uma contraposição à concepção da estratégia como acção racional. 

A abordagem cognitiva sustenta que o ser humano, quando diante do complexo processo de tomar decisões, utiliza-se de esquemas mentais inconscientes e semiconscientes. Assim, outros autores entendem que factores como emoção, atenção, memória, história de vida, características pessoais reflectem na decisão estratégica do indivíduo. Portanto, entende-se a estratégia como produto da elaboração cognitiva (Machado-Da-Silva, Fonseca & Fernandes, 1999 citados por ROCHA e ANGNES (2017).

Neste contexto, para Daft e Weick (1984) citados por ROCHA e ANGNES (2017) a tomada de decisão não deve ser vislumbrada sob a perspectiva da deliberação racional, mas como uma elaboração cognitiva. Preconiza-se a decisão como o somatório da acção humana e do pensamento. Assim, a tomada de decisão é um processo cognitivo que tem lugar na mente do estrategista (Mintzberg, Ahlstrand & Lampel, 2004 citados por ROCHA e ANGNES, 2017).

Para terminar o ponto, é importante referir que destaca-se que a cognição pauta-se no modo como as pessoas processam e transformam as informações que recebem para a sua posterior utilização (Pereira, Lobles & Simonetto, 2010 citados por ROCHA e ANGNES, 2017). Desta maneira, o reconhecimento de que a cognição influência a tomada de decisão implica aceitar que o processamento da informação também é limitado por aspectos cognitivos.

Conclusões

Chegados aqui vale apresentar algumas ilações sobre o roteiro da pesquisa feita sobre as diferentes teorias da psicologia social e os principais posicionamentos que ao longo deste foram apresentados. Assim, compreendeu-se que cada teoria tem seu princípio básico e todas as abordagens destas teorias fornecem informação complementar acerca dos mesmos problemas. Por um lado, cada uma das teorias apresentada e descrita tem os seus pontos fortes e fracos. 

A sua combinação contrabalança algumas das fraquezas de cada perspectiva com as forças da outra. Por outro lado, todas as teorias da psicologia social tentam compreender os indivíduos no seu contexto social. Todas elas reconhecem a influência recíproca do indivíduo e da sociedade na construção social da realidade. Enfim, referir que a atenção ao mundo subjectivo do indivíduo é a única contribuição destas teorias.


Referências bibliográficas

BASTOS, D. Formação de impressões como condicionante no processo de selecção de pessoas. Manuscrito não publicado, Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Porto, 2006.
CARVALHO, M. Formação de impressões, falsas memórias e efeito de primazia. Manuscrito não publicado. Universidade de Lisboa Faculdade de Psicologia, Lisboa, 2012.
DOURADO, A. A influência da formação de impressões no processo de selecção de pessoas. Manuscrito não publicado, Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Porto, 2012.
FERREIRA, M. C. A Psicologia Social Contemporânea: Principais Tendências e Perspectivas Nacionais e Internacionais. Psic. Teor. e Pesq., Brasília, 2010, Vol. 26, n. especial, pp. 51-64 57.
NETO, F. Psicologia Social. Volume I. Editor: Universidade Aberta. Abril de 1998.
ROCHA, C. M. & ANGNES, J. S. A influência cognitiva do tomador de decisão no processamento de informações sob a óptica da racionalidade limitada. Revista ESPACIOS. ISSN 0798 1015. Vol. 38 (Nº 22) Año 2017. Pág. 25.
VALA, J. & MONTEIRO, M. Formação de impressões e representações cognitivas de pessoas. In M. Garrido, L. Garcia-Marques, R. Jerónimo & M. Ferreira (Ed.). Psicologia Social (pp.43-98). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013.




[1] Marques, J. R. Conheça mais sobre as teorias motivacionais. In (<http://www.ibccoaching.com.br/portal/lideranca-e-motivacao/teorias-da-motivacao/>). Consultado em: 01/set./2018 às 09h:56.


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