Teorias na perspectiva da Psicologia Social
Teorias na perspectiva da Psicologia Social
Introdução
Como forma de começarmos as nossas introdutórias, é
importante referir que as pessoas são seres sociais e quase sempre vivemos em
conjunto com outras pessoas, partilhando o mesmo ambiente, os mesmos objectos.
Vivemos também em sociedades e culturas onde aprendemos diversas formas de se
comportar.
As nossas vidas são organizadas de acordo com outras pessoas e somos
na maior parte influenciados pela história, pelas instituições e pelas
actividades. Por sermos seres complexos, diversas áreas tentam entender como o
homem pensa e age, uma dessas áreas é a psicologia social que segundo Allport citado
por NETO (1998) a Psicologia Social tenta “compreender” e explicar como os
pensamentos, sentimentos e comportamentos dos indivíduos são influenciados pela
presença actual, imaginada ou implicada de outros”.
Para explicarmos essa compreensão dos pensamentos,
sentimentos e comportamentos dos indivíduos, esse trabalho pretende abordar
diversas teorias que apresentam visões diferentes sobre os seres humanos,
nomeadamente a teoria de teoria motivacional, teoria de aprendizagem social, teoria
dos papéis, teoria da evolução, teoria de tomada de decisão e por fim a
formação das impressões.
Deste modo, para compreendermos as contribuições de todas as
teorias aqui identificadas, fez-se uma pesquisa de natureza bibliográfica onde
cingiu-se na leitura de diversos livros, artigos e revistas.
Teorias em Psicologia Social
Os psicólogos sociais desenvolveram muitas ideias diferentes
sobre a vida social, no entanto, nenhuma teoria permite explicar de modo
adequado todos os fenómenos sociais. Certas teorias são globais ou gerais,
enquanto outras são mais particulares e restritas na sua aplicação e predições.
No decurso deste trabalho serão abordados diversas teorias, com posicionamentos
diferentes sobre os seres humanos.
Teoria Motivacional
Antes de tudo, vale referir que a motivação é aquilo que
movimenta a natureza humana na busca pela concretização de algum objectivo.
Toda acção humana e toda energia para fazer alguma coisa sempre são motivadas
por alguma coisa.
As teorias motivacionais começaram a ser desenvolvidas na
segunda metade do século XX, e ainda hoje recebem complementações.
Muitos
estudiosos classificaram essas teorias como estudo da “Satisfação”, pois visam
medir o índice de motivação das pessoas, baseadas nas suas necessidades e
aspirações (MARQUES, 2018).
Segundo MARQUES[1]
(2018) as teorias motivacionais objectivam identificar e analisar os factores
que estimulam o comportamento das pessoas.
No geral, a base para elaboração
dessas hipóteses são as teorias hedónicas desenvolvidas pelos filósofos gregos,
que enxergavam o comportamento humano como atitudes voltadas para a realização
de algum prazer. Elas consideram três estímulos principais do comportamento
humano: ganho material, reconhecimento social e realização pessoal.
Para o mesmo autor, muitas destas teorias foram elaboradas
para analisar as necessidades internas que influenciam o comportamento humano.
Elas são utilizadas por diversas áreas como ferramentas para compreender,
prever e influenciar as atitudes das pessoas. Isso não é diferente na gestão
empresarial, que utiliza-se desses estudos para atrair talentos, estimular a
alta produtividade e garantir a satisfação dos atuais colaboradores com o
objectivo de retê-los.
Embora existam muitas teorias motivacionais, não se pretende
no presente trabalho descrever cada uma delas, mas é importante enfatizar que
todas as acções humanas são motivadas por alguma coisa.
Teoria de aprendizagem social
Segundo NETO (1998) as teorias de aprendizagem têm as suas
origens nos princípios básicos do behaviourismo que salientou o condicionamento
clássico e aprendizagem através do reforço ou recompensa. O seu núcleo é a
ideia de que o comportamento de uma pessoa é determinado pela aprendizagem
anterior. A teoria da aprendizagem tornou-se popular nos anos 1920, estimulada
pelos trabalhos de Pavlov e do americano John Watson. Esta abordagem, aplicada
ao comportamento social por Albert Bandura entre outros, chamou-se de
aprendizagem social.
Mecanismos de Aprendizagem Social:
Segundo NETO (1998) há três mecanismos gerais mediante os
quais as pessoas aprendem coisas novas:
1) Através da associação ou condicionamento clássico,
(experiências de Pavlov com os cães);
2) Outro mecanismo é o reforço. As pessoas aprendem através
de castigos e de recompensas;
3) Outro mecanismo é a aprendizagem observacional ou
imitação. Uma parte importante do comportamento humano é adquirida através de
instrução directa e por observação do comportamento dos outros (Bandura &
Walters, 1963; Miller & Dollard, 1941 citados por NETO, 1998).
Contribuições:
As teorias da aprendizagem têm-se utilizado para explicar
muitos fenómenos sociopsicológicos, como a atracção interpessoal, a agressão, o
altruísmo, o preconceito, a formação de atitudes, a conformidade e a
obediência. Por exemplo, Byrne (1971) citado por NETO (1998) propusera que
gostamos das pessoas que são semelhantes a nós numa série de dimensões porque
tal semelhança é agradável.
As teorias de aprendizagem têm sido particularmente úteis na
estimulação, por parte dos investigadores, da procura de acontecimentos
ambientais ligados às acções das pessoas. Estes teóricos defendem que uma melhor
compreensão do efeito de acontecimentos ambientais torna possível prever a sua
influência. É então possível assegurar um controlo sobre acontecimentos
influenciando as pessoas a terem vontade de agir de determinado modo em
detrimento do outro.
Teoria dos papéis
Na perspectiva de NETO (1998) as teorias das regras e
papéis, põe em evidência a ideia de que os pensamentos e os comportamentos dos
indivíduos são o resultado de interacções que têm com outras pessoas e do
significado que elas dão às interacções e papéis.
Princípios Básicos:
Esta abordagem presta pouca atenção aos determinantes
individuais do comportamento. Raramente recorre a conceitos de personalidade,
atitudes, motivação, em vez disso o indivíduo é visto como um produto da
sociedade em que vive e como um indivíduo que contribui para essa sociedade. A
teoria dos papéis dá mais atenção a amplas redes sociais.
Para Shaw e Constanzo (1982) citado por NETO (1998) o termo
“papel” é central para esta abordagem. Pode definir-se como a posição ou função
que uma pessoa ocupa no seio de um determinado contexto social.
Uma pessoa pode
desempenhar simultaneamente vários papéis.
Estes vários papéis são guiados por determinadas
expectativas que os outros têm acerca do comportamento. Esses papéis também são
guiados por normas que são expectativas mais generalizadas acerca do
comportamento, internalizadas no decurso da socialização.
Conflitos de papéis ocorrem quando uma pessoa ocupa diversas
posições com exigências incompatíveis (conflito interpapel – uma estudante tem
de escolher entre estudar para o exame do dia seguinte ou sair com o namorado)
ou quando um só papel tem expectativas que são incompatíveis (conflito intrapapel
– uma estudante tem de escolher entre estudar para um exame ou terminar um
trabalho ambos para o dia seguinte).
Contribuições:
Este conceito dá conta da possível mudança de comportamento
das pessoas quando a sua posição na sociedade muda.
Na visão de NETO (1998) o conceito de doença mental pode ser
revisto a partir da teoria dos papéis, acredita-se que o doente mental é o
produto de uma personalidade perturbada que tem problemas profundos e
duradoiros, nada tendo a ver com a sua situação. Todavia, segundo a teoria dos
papéis, a doença mental é muitas vezes quase como alguém aprende um papel numa
peça de teatro. A pessoa que entra num hospital psiquiátrico aprende a
desempenhar o papel de um doente mental, a não aprendizagem destas regras
acarreta castigos institucionais.
Diversas pesquisas explicam que mais recentemente as ideias
da teoria dos papéis têm contribuído para o incremento do estudo do
autoconceito. O trabalho sobre este tópico tem mostrado que as pessoas se
comprometem activamente em estratégias comportamentais, para dirigir a
impressão das outras pessoas a respeito de si próprias.
Teoria da evolução
Para falarmos da teoria da evolução, sustentamos a nossa
literatura com as ideias de FERREIRA (2010) esta autora que refere a Psicologia
Social Evolucionista tem suas origens na teoria da evolução genética de Darwin,
segundo a qual a evolução das espécies se dá com base em um ciclo que inclui a
variação, a competição e a hereditariedade.
Assim, compreende-se que as espécies apresentam variações nas
suas características constituintes e habilidades para lidarem com seu meio
ambiente.
FERREIRA (2010) citando Mesoudi (2009) diz que como os
recursos à vida dessas espécies que se encontram disponíveis no meio ambiente
são escassos, somente aquelas dotadas de maiores habilidades competitivas irão
conseguir sobreviver, bem como transmitir tais habilidades para a geração
seguinte. Em gerações sucessivas, mudanças nas espécies acabam por ocorrer no
sentido de acentuarem cada vez mais essas capacidades de sobrevivência. É
preciso lembrar que o homem é um desses seres que é dotado de habilidades
competitivas para sobreviver.
A mesma autora (idem)
nos indica que apoiando-se em tais pressupostos, os psicólogos sociais
evolucionistas defendem que processos similares à evolução genética operam na
transmissão da cultura. Postula-se, assim, que os diferentes grupamentos
humanos variam em suas crenças e valores culturais, e que, em função de
recursos cognitivos limitados, algumas dessas variantes culturais são mais
prováveis de serem aprendidas e lembradas, em geral aquelas transmitidas por
modelos mais proeminentes (pais, celebridades etc.). Nesse sentido, a
transmissão da cultura se dá por meio de processos de imitação e aprendizagem
social, por meio dos quais ocorre a selecção natural dos valores a serem
transmitidos à outra geração (MESOUDI, 2009 citado por FERREIRA, 2010).
Relativamente a transmissão da cultura por meio da evolução,
podemos dizer que esse processo acontece a medida que o indivíduo consegue se
socializar com a mesma, pois é preciso lembrarmos que a cultura é que
identifica uma pessoa, isto é, determinados comportamentos dos indivíduos são
identificados e espelhados através da sua cultura.
Numa outra visão, Maner e Kenrich (2010) citado por FERREIRA
(2010), referem que a Psicologia Social Evolucionista não se opõe às
tradicionais teorias da Psicologia Social, mas, ao contrário, procura explicar
alguns resultados controversos obtidos em diferentes áreas psicossociais. Para
tanto, apoia-se no pressuposto de que muitos pensamentos, sentimentos e
comportamentos sociais encontram-se associados a mecanismos biológicos que
interagem de forma dinâmica com processos psicológicos e de aprendizagem, no
interior de uma determinada cultura.
A formação das impressões
Segundo CARVALHO (2012), a formação de impressões é o processo
através do qual é possível inferir características psicológicas a partir da
conduta do indivíduo.
Na área da formação das impressões o autor que merece
destaque é Solomon Asch (1946), que aplicou os princípios gestaltistas nos seus
experimentos sobre a formação de impressões. Seus resultados levaram os
pesquisadores a concluir que as informações sobre as características pessoais
do outro são organizadas em um todo coerente, que difere da soma das partes e
pode ser modificado por peças críticas de informação que provocam a reorganização
desse todo. Ademais, a ordem com que as informações são recebidas afecta a
formação da impressão global.
Segundo FERREIRA (2010), os estereótipos consistem em
esquemas ou representações mentais sobre grupos sociais e estes interferem
activamente no processo de formação de impressão e percepção de pessoas, que é
o responsável pela integração de informações e avaliação de outros indivíduos,
ou seja, pelas formas com que o perceptor interpreta os indivíduos que o
rodeiam.
Segundo a mesma autora (ibid),
os achados empíricos mais recentes do campo da psicologia social têm
demonstrado que as pessoas costumam realizar inferências iniciais (formação e percepção
da pessoa) baseadas em estereótipos, o que significa dizer que essas categorias
sociais são activadas de modo automático ou inconsciente, tão logo o perceptor
identifica um determinado indivíduo como pertencente a certo grupo social.
Posteriormente, dependendo da sua motivação e habilidade, poderá corrigir essa
impressão inicial, com base em informações mais individualizadas e que se
mostrem congruentes ou incongruentes com seus estereótipos (Quinn & cols.,
2003 citado por FERREIRA (2010).
Assim, compreende-se que podemos adquirir informação acerca
dos outros de forma directa e indirecta (BASTOS, 2006).
Tem-se dito habitualmente que as primeiras impressões são
muito importantes, isto significa dizer que num primeiro encontro a pessoa
apresenta um determinado comportamento é esse que vai ficar como impressão para
a outra pessoa. Por outras palavras, se eu me comportar bem num primeiro
encontro com um homem, ele terá essa impressão de que eu sou uma boa pessoa.
Assim, de acordo com GARRIDO et al., (2013) as informações recolhidas relativamente aos outros
estão disponíveis através de várias fontes como a aparência física, a
profissão, estereótipos, comportamentos e a situação em que se conhece a
pessoa. Na visão de DOURADO (2012) a impressão formada é composta por uma
selecção de vários elementos como comportamentos, gostos e interesses, bem como
a caracterização dos seus traços gerais e capacidades, por um lado.
E por outro lado, a formação de impressões pressupõe a
operação de processos cognitivos complexos que permitem organizar, combinar e
integrar um leque de informações, completamente unificado, que temos acerca dos
indivíduos (GARRIDO et al., 2013).
Para terminar esse tópico vale ressaltar que Asch não deu
relevância à identificação de bons juízes de personalidade, nem se as
impressões formadas eram ou não enviesadas. Pois, se a pessoa apresenta um
determinado comportamento pode ser falso, não sendo, portanto, verdadeiro e que
nem sempre a primeira impressão deve ser definitiva. O seu principal objectivo
foi compreender quais são os processos psicológicos subjacentes no processo de
formação de impressões a fim de criar uma impressão unificada de outra pessoa.
Teoria de tomada de decisão
Os modelos iniciais da psicologia cognitiva relacionados a
processo de tomada de decisões admitiam que quem decide está informado quanto
as opções e resultados possíveis, é sensível às sutis diferenças entre as
alternativas e é racional quanto a escolha, admitindo que a decisão é baseada
na maximização de benefícios e na minimização de custos calculados (Sternberg,
2000).
Os estudos de Simon (1979) ao investigar o comportamento administrativo
consideram a cognição como uma interferência nos processos organizacionais, que
buscam a resolução de problemas. Passe-se a considerar a relevância dos aspectos
cognitivos envolvidos no processo decisório. Para FONSECA e MACHADO-DA-SILVA (2010)
as evidências empíricas apoiam a concepção de que a formação da estratégia
também se configura como processo de cognição, eliciado pelos conteúdos e
mecanismos que ocupam a mente dos estrategistas.
A teoria da tomada de decisão organizacional emana da
reflexão de Simon (1957) citado por ROCHA e ANGNES (2017) acerca dos preceitos
da escola clássica. Simon (1979) questiona a não aplicabilidade dos modelos
matemáticos ao homem administrativo, criticava a visão do homem económico, que
considera o decisor como detentor de uma racionalidade omnisciente e absurda,
cuja percepção das alternativas é completa.
Na perspectiva de vários autores como por exemplo ROCHA e ANGNES
(2017) o modelo organizacional preconiza que o homem possui informações
limitadas, limitações cognitivas e limitações de tempo e custo, trata-se de uma
racionalidade limitada. O tomador de decisão ao ser colocado em uma estrutura
organizacional interage com objectivos que são mutáveis e contraditórios, o
conhecimento das alternativas e consequências são imperfeitos.
Segundo Daft e Weick (1984); Foncesa (2003) citado por ROCHA
e ANGNES (2017), a abordagem cognitiva emana na área da teoria das organizações
e dentro da abordagem da escolha estratégica, como uma contraposição à
concepção da estratégia como acção racional.
A abordagem cognitiva sustenta que
o ser humano, quando diante do complexo processo de tomar decisões, utiliza-se
de esquemas mentais inconscientes e semiconscientes. Assim, outros autores
entendem que factores como emoção, atenção, memória, história de vida,
características pessoais reflectem na decisão estratégica do indivíduo.
Portanto, entende-se a estratégia como produto da elaboração cognitiva (Machado-Da-Silva,
Fonseca & Fernandes, 1999 citados por ROCHA e ANGNES (2017).
Neste contexto, para Daft e Weick (1984) citados por ROCHA e
ANGNES (2017) a tomada de decisão não deve ser vislumbrada sob a perspectiva da
deliberação racional, mas como uma elaboração cognitiva. Preconiza-se a decisão
como o somatório da acção humana e do pensamento. Assim, a tomada de decisão é
um processo cognitivo que tem lugar na mente do estrategista (Mintzberg,
Ahlstrand & Lampel, 2004 citados por ROCHA e ANGNES, 2017).
Para terminar o ponto, é importante referir que destaca-se
que a cognição pauta-se no modo como as pessoas processam e transformam as
informações que recebem para a sua posterior utilização (Pereira, Lobles &
Simonetto, 2010 citados por ROCHA e ANGNES, 2017). Desta maneira, o
reconhecimento de que a cognição influência a tomada de decisão implica aceitar
que o processamento da informação também é limitado por aspectos cognitivos.
Conclusões
Chegados aqui vale apresentar algumas ilações sobre o
roteiro da pesquisa feita sobre as diferentes teorias da psicologia social e os
principais posicionamentos que ao longo deste foram apresentados. Assim,
compreendeu-se que cada teoria tem seu princípio básico e todas as abordagens
destas teorias fornecem informação complementar acerca dos mesmos problemas.
Por um lado, cada uma das teorias apresentada e descrita tem os seus pontos
fortes e fracos.
A sua combinação contrabalança algumas das fraquezas de cada
perspectiva com as forças da outra. Por outro lado, todas as teorias da
psicologia social tentam compreender os indivíduos no seu contexto social.
Todas elas reconhecem a influência recíproca do indivíduo e da sociedade na
construção social da realidade. Enfim, referir que a atenção ao mundo
subjectivo do indivíduo é a única contribuição destas teorias.
Referências bibliográficas
BASTOS, D. Formação de
impressões como condicionante no processo de selecção de pessoas.
Manuscrito não publicado, Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais, Porto, 2006.
CARVALHO, M. Formação
de impressões, falsas memórias e efeito de primazia. Manuscrito não
publicado. Universidade de Lisboa Faculdade de Psicologia, Lisboa, 2012.
DOURADO, A. A
influência da formação de impressões no processo de selecção de pessoas.
Manuscrito não publicado, Universidade Fernando Pessoa Faculdade de Ciências
Humanas e Sociais, Porto, 2012.
FERREIRA, M. C. A
Psicologia Social Contemporânea: Principais Tendências e Perspectivas Nacionais
e Internacionais. Psic. Teor. e Pesq., Brasília, 2010, Vol. 26, n.
especial, pp. 51-64 57.
NETO, F. Psicologia
Social. Volume I. Editor: Universidade Aberta. Abril de 1998.
ROCHA, C. M. & ANGNES, J. S. A influência cognitiva do tomador de decisão no processamento de
informações sob a óptica da racionalidade limitada. Revista ESPACIOS. ISSN
0798 1015. Vol. 38 (Nº 22) Año 2017. Pág. 25.
VALA, J. & MONTEIRO, M. Formação de impressões e representações cognitivas de pessoas. In
M. Garrido, L. Garcia-Marques, R. Jerónimo & M. Ferreira (Ed.). Psicologia Social (pp.43-98). Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 2013.
[1] Marques, J. R. Conheça
mais sobre as teorias motivacionais. In (<http://www.ibccoaching.com.br/portal/lideranca-e-motivacao/teorias-da-motivacao/>).
Consultado em: 01/set./2018 às 09h:56.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial