A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA EM ROUSSEAU




A EDUCAÇÃO DA CRIANÇA EM ROUSSEAU

Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, em 28 de Junho de 1712 e morreu em Ermenonville, na França, em 2 de Julho de 1778. Foi um importante filósofo, teórico, político, escritor e compositor autodidacta suíço. É considerado um dos principais filósofos do Iluminismo e um dos precursores do Romantismo (NERY, 2012).
Rousseau foi um filósofo que considerava a criança como um ser superior ao adulto porque aquela possui uma inocência infantil e natural, e tem em si a condição original de existência humana.

De acordo com BROSSE (1997 citado por GROSS & GRAMINHO, s/d), Rousseau era contra as rotinas tradicionais da época, em prol da felicidade das crianças e das necessidades da vida; seu ideal pedagógico consistia em preservar a liberdade natural da criança e depois promover sua liberdade moral.

Rousseau preocupa-se, portanto, com a educação da criança e através disso faz uma reflexão sobre a educação, principalmente nos primeiros anos da criança, pois o princípio fundamental para ele é que a criança seja respeitada desde o seu nascimento, já que ela é naturalmente boa; e que não devemos considerá-la apenas como um adulto em miniatura, e sim entender sua simplicidade, sendo-lhe permitidos os exercícios corporais, a estimulação sensorial, a alimentação vegetariana, o contacto íntimo com a natureza. A criança é boa de uma forma geral porque ela tem aquela inocência em tudo que ela é, e em tudo que faz.

Para Rousseau, é importante deixar a mente de criança em paz, mas observando bem as suas acções e formas de conduta para conhecer o temperamento e o carácter de cada criança individualmente. Aliás, a arte de efectuar observação é imprescindível para o educador captar a verdadeira natureza do carácter infantil.

A criança em Rousseau – a partir dos livros I e II

A idade da necessidade - O Emílio do nascimento aos 2 anos

No que diz respeito aos livros I e II onde Rousseau trata especificamente da infância, ele inicia a descrição de ideias que envolvem a atenção minuciosa ao comportamento do pequeno Emílio, desde a mais tenra idade. Relata o processo de transformação da linguagem como elemento de grande mudança na experiência social da criança, como se pode apreender, por exemplo, de suas impressões sobre a criança e o choro:
“Quando as crianças começam a falar, passam a chorar menos. [...] E que, se continuarem a chorar, será culpa das pessoas que estão ao seu redor. [...] Quando uma criança se machuca, se estiverem sozinhas, é muito raro começarem a chorar a menos que tenha a esperança de ser ouvida por alguém” (ROUSSEAU, 2004:66).
Nisso compreende-se que os pais precisam estar perto da criança para atender as suas necessidades, a criança quando chora tem esperança que alguém vai ouvi-la e atendê-la naquilo que ela precisa. O amparo dos pais é muito importante nesses momentos.
Segundo EBY (1976 citado por NERY, 2012), refere que as fases de desenvolvimento da vida individual já existiam desde Aristóteles e Comenius; porém, foi Rousseau quem tornou o reconhecimento dessas fases um princípio vital para a educação, mostrando seu maior significado. Para Eby, o filósofo francês foi o primeiro a introduzir a teoria do desenvolvimento por saltos, e seu crescimento estava em concordância com suas próprias experiências temperamentais.

Rousseau acreditava que a educação do homem começava com seu nascimento. Assim como descrevemos:
“Repito-o, a educação do homem começa com seu nascimento; antes de falar, antes de compreender, já ele se instrui. A experiência adianta-se às lições; no momento em que conhece sua ama, já muito ele adquiriu” (ROUSSEAU, 1995:42).

E nessa perspectiva, o Rousseau mostra-nos o modo como a criança era tratada no seu tempo. “O homem civil nasce, vive e morre na escravidão; ao nascer, envolvem-no em um cueiro; ao morrer, encerram-no em um caixão; enquanto conserva sua figura humana está acorrentado a nossas instituições” (Ibid:17). Assim, ele fez correspondência entre a prática do uso de faixas, cueiros[1], toucas que amarram e impedem as crianças de movimentar-se livremente com o costume que as mães tinham de entregar seus filhos aos cuidados de amas-de-leite ou em cativeiros.

A criança, nessa faixa etária, requer muitos cuidados e atenção dos seus pais. Segundo (GROSS & GRAMINHO, s/d) na época do Emílio por exemplo, as famílias tinham o costume de entregar os recém-nascidos aos cuidados de amas-de-leite para serem criados por elas, não havia o contacto inicial e primordial da mãe com seu bebé. E Rousseau combatia a ideia de as crianças só se tornarem objecto de atenção dos adultos após os oito anos.

Rousseau também se preocupava com a alimentação que essas camponesas dispunham, informando que o regime a base de vegetais é mais adequado e benéfico ao leite materno do que o regime alimentar das mulheres que viviam nas cidades. Ele é contra o excesso de tempero e frituras. Nas nossas famílias moçambicanas se calhar essa noção de tempero e frituras não seja muito conhecida pois achamos que sendo uma fase em que a criança precisa se desenvolver de forma plena, as pessoas podem pensar que as frituras são as melhores formas para que as crianças possam se desenvolver.

“Reformai as regras de vossa cozinha; evitai a manteiga queimada e as frituras; que nem a manteiga, nem o sal, nem os lacticínios passem pelo fogo; [...] a dieta, ao invés de perturbar a ama, dar-lhe-á leite em abundância e da melhor qualidade” (ROUSSEAU, 1995:37).

Ele ainda ressalta que uma mudança radical no estilo de vida de uma camponesa, por exemplo, pode também ser prejudicial tanto à sua saúde quanto a de seu bebé. Se a camponesa é retirada de seu lar para ficar confinada com seu bebé num quarto da cidade grande, essa troca de ar prejudica da mesma forma a criança. Nisso, Rousseau afirma que:

É principalmente nos primeiros anos de vida que o ar actua sobre a constituição das crianças. Numa pele delicada e mole, ele penetra por todos os poros, afecta fortemente os corpos em desenvolvimento, deixa-lhes impressões que não se apagam. Não sou por isso favorável a que se tire uma camponesa da sua aldeia para fechá-la num quarto da cidade e se faça amamentar a criança em casa; prefiro que ela vá respirar o bom ar dos campos a respirar o mau da cidade (Ibid: 37).
Rousseau era nesse caso a favor que a criança vivesse e crescesse no campo porque para ele, a criança estaria melhor instruída no campo, assim como ele afirma:

“A criança vivendo no campo terá tido alguma noção das actividades campesinas; não é necessário para isso senão que tenha olhos e lazeres, e ela os terá tido. É de todas as idades, principalmente da sua, querer criar, imitar, produzir, dar sinais de poder e de actividade.” (ROUSEEAU, 1995:85-86).

E Rousseau teoriza sobre o choro “como todas as suas sensações são afectivas, quando são agradáveis elas as apreciam em silêncio; quando penosas, elas o dizem em sua linguagem e pedem alívio. [...] Todas as nossas línguas são obras de arte. [...] Essa língua não é articulada, mas é acentuada, sonora, inteligível.” (ROUSSEAU, 1995:45).

Para Rousseau, ao estudarmos as crianças, estamos na verdade reaprendendo com elas. E os nossos professores nessa questão são as amas, pois elas entendem tudo o que seu bebé diz, ou por meio de gestos e expressões corporais ou por meio do grito e choro. Ele assinala que a linguagem da voz une-se com a do gesto, principalmente, o gesto facial.

A criança sente muitas necessidades, e estas só são expressas no choro, no riso e nas expressões corporais, pois ainda não dominam as palavras. Nesse contexto, há uma preocupação muito grande com relação ao tratamento dado pelas amas no sentido de não saber como atender ao choro da criança. Muitas delas tornam-se brutais e ríspidas, pois perdem a paciência e acabam batendo na criança sem saber o verdadeiro motivo desse choro. A criança quando quer uma coisa ela chora e esse choro deve ser entendido pelos pais como uma mensagem de que algo não está bem. O que se verifica em muitas pessoas, quando a criança chora preferem ralhar ou mesmo bater porque está promovendo barrulho. Rousseau, nos ensina nesses seus pontos que a paciência para com a criança é fundamental nessa primeira fase da sua vida.
Quando as necessidades da criança são atendidas como deveria ser surge aquilo que Erik ERIKSON (1902-1994) de confiança Versus desconfiança[2] na qual segundo este autor a criança aprende sobre o que é ter ou não ter confiança com aquele que o cuida. A confiança é demonstrada pelo bebé na capacidade de dormir de forma pacífica, alimentar-se confortavelmente, excretar de forma relaxada e, na aceitação de que a mãe pode ausentar-se, na certeza de que ela voltará. O bebé experimenta o contacto com adultos, aprendendo a confiar e depender deles, assim como a confiar em si mesmo.

A desconfiança básica é a parte negativa deste estágio. São interacções pessoais e culturalmente ritualizadas – a falta do reconhecimento pode trazer alienação na personalidade do bebé, um senso de abandono e separação. A forma pervertida do ritual da divindade materna expressa-se na vida adulta em que a pessoa idolatra um herói. Mas em Moçambique, a figura da mãe é notória durante este estágio, uma vez que tradicionalmente a função da mulher é cuidar do lar, dos filhos e da casa. 

Portanto, a atitude de bater na criança cria um sentimento de mágoa, desconforto e ressentimento. “Afastai delas com o maior cuidado os criados que as excitam, as irritam, as impacientam: são-lhe cem vezes mais perigosos, mais funestos que as injúrias do ar e das estações” (Ibid, p. 47).

A maneira como o Rousseau analisa a comunicação das crianças, valorizando aspectos comuns e facilmente desprezados, demonstra sua aguda percepção do perfil psicológico da criança. Assim, o choro mal interpretado pode determinar o medo da criança em relacionar-se com o mundo. Por essa razão que os pais ou as famílias ao ter contacto com o choro infantil devem tomar consciência dos seus aspectos e levar em consideração a tendência das crianças à raiva, à teimosia. A criança não poderá chorar ao acaso, sempre existe um motivo e por isso os pais precisam sempre questionar-se “porque a criança chora”.

O educador ou preceptor deve mostrar à criança todas as formas e estilos de objectos ou coisas, animais, figuras, brinquedos e máscaras. Ela, então, acostumar-se-á a essa variedade de coisas e não irá mais se assustar com nada na vida adulta. Na verdade, os objectos podem preparar a criança para vida adulta. Do mesmo modo que KLEIN (1997) defende a intensa expressão do mundo interno da criança por meio do brincar e vai em busca de compreender seu simbolismo. “Quando brinca, a criança mais age do que fala[3].

Rousseau diz, “As crianças criadas em casas limpas, onde não existem aranhas, têm medo das aranhas e esse medo se prolonga na idade adulta. Nunca vi camponês, homem, mulher ou criança, ter medo de aranha” (Ibid, 1995:43). Entendemos nesse ponto que é preciso que a criança conheça o perigo para futuramente saber defender-se, mas não se quer dizer que a casa não deva ser limpa para conter as aranhas, apenas Rousseau vê que a melhor maneira educação para a criança seria ser criada no campo onde a questão das aranhas não é novidade. Assim, a criança vendo as aranhas saberá como elas agem, como enfrentá-los. Vemos por exemplo, em algumas situações de pessoas adultas tendo medo das aranhas, até chefes de famílias que fogem ou têm medo de baratas.

Rousseau também considera outros dois factores determinantes para o desenvolvimento da criança: a sensação e o movimento. Onde afirma que:
No princípio da vida, quando a memória e a imaginação são ainda inactivas, a criança só presta atenção àquilo que afecta seus sentidos no momento; sendo suas sensações o primeiro material de seus conhecimentos, oferecer-lhas numa ordem conveniente é preparar sua memória a fornecer-lhas um dia na mesma ordem a seu entendimento; mas como ela só presta atenção a suas sensações, basta primeiramente mostrar-lhe bem distintamente a ligação dessas sensações com os objectos que as provocam (Ibid, p.44).

Quanto à linguagem, Rousseau afirma que a linguagem, nesta fase, é um processo de construção própria, pois a criança inicia com uma gramática da sua idade e cuja sintaxe tem regras mais gerais que a dos adultos. O que importa mais para a criança nessa idade é aprender a escutar correctamente as palavras, sem preocupação com a escrita, a princípio. Nessa fase é notório o erro de algumas palavras faladas pelas crianças.

A idade da Natureza: 2 aos 12 anos

Como a criança pequena, ao andar, amplia o estado físico da sua actuação e o seu contacto com objectos novos também se amplia suas possibilidades de se machucar. Para o autor, “sofrer é a primeira coisa que deve aprender e a que terá mais necessidade de saber” (Ibid, p.59). Ele considera que a liberdade está ligada ao sofrimento, e que a criança ao experienciar um novo mundo com seus próprios pés, está sujeito a correr vários riscos; isso será benéfico na medida em que a dor habilita a criança a enfrentá-la. Para o autor, o educador deve conduzir a criança a novas experiências para que a mesma possa se fortalecer e não só afastá-las do perigo, e complementa “nossa mania pedante de educar é sempre a de ensinar às crianças o que aprenderiam muito melhor sozinhas e esquecer o que somente nós lhes poderíamos ensinar” (Ibid, p.59).

Jean-Jacques Rousseau também se preocupa com a autonomia da criança, pois para ele, ela começa sozinha a realizar suas primeiras acções e tornar-se consciente de si mesma; com isso valoriza o período básico da formação do homem. Como lembra Cerizara, “se queremos pessoas aptas a pensar com autonomia, é preciso que tenhamos crianças capazes de fazê-lo” (1990:80 citado por GROSS & GRAMINHO, s/d). A autonomia para criança é muito fundamental para o seu desenvolvimento harmonioso porque através dela, a criança saberá resolver alguns problemas por si sem precisar nesse caso da ajuda do adulto.
Segundo (GROSS & GRAMINHO, s/d) a palavra autonomia vem do grego autós (por si próprio) e nómos (lei, que regula) que significa, portanto, ser regido por sua própria lei. No caso do Emílio, o pacto estabelecido entre ele e seu educador, supõe o seu aval para que haja liberdade e autonomia. Assim, o pacto transforma a submissão em acto de liberdade, e isso só ocorre enquanto existir esse pacto.

Para Rousseau, tanto a criança (no seu estado natural) quanto o homem (na sociedade) gozam de uma liberdade imperfeita e semelhante. Na criança essa imperfeição é consequência de seu estado de fraqueza, no homem é resultado da sua dependência com a sociedade. Assim, devem ser respeitados os limites da criança para que ela possa quando adulta, saber seu lugar no mundo e saber respeitar os outros, exigindo também os seus direitos.

Rousseau e a educação da criança - A educação negativa

Um dos conceitos fundantes da filosofia rousseauniana da educação e da pedagogia é o da “Educação Negativa”. Esta é concebida como sendo aquela originária da própria natureza, em contacto com os animais, as plantas e fenómenos físicos que o homem urbano mantém distância, sem a interferência da sociedade, dos homens. Uma Educação em que a criança usufrui de total liberdade, ligada directamente ao que é mais natural do ser humano. “Uma Educação Negativa, isto é, a criança é educada na região rural, protegida pela ausência de contacto com a família, a sociedade, os livros” (BROSSE, 1995:8 citado por GROSS & GRAMINHO, s/d).

Assim, Rousseau propõe que a educação negativa, por meio do Emílio, siga, sistematicamente, a “marcha da natureza”. Para isso é preciso que se faça uma distinção dos vários momentos da formação do espírito humano através do tempo. O autor considera aqui o tempo do ponto de vista do indivíduo moderno, na experiência subjectiva como se houvesse para o homem algum acesso imediato ao que nele há de natural ou original. Essa é uma das grandes contribuições do Emílio para entendermos melhor os conflitos entre natureza e sociedade, e uma compreensão do homem moderno.

A obra de Rousseau, Emílio ou Da Educação, foi um marco pedagógico do século XVIII que contribuiu de maneira positiva à educação contemporânea. É no entanto uma leitura que auxilia a reflectir a educação das crianças para que se tornem adultos bem-educados, e que estejam preparados a ponto de não se deixarem corromper pelos valores morais negativos que a vida em sociedade pode exercer sobre elas. Estudar a obra do Emílio ou da Educação e o seu autor há uma grande valia para um educador actual, pois muitas das suas ideias deveriam ser mais e melhor utilizadas na educação actual das famílias. Nossas crianças moçambicanas e de outras sociedades são ainda incompreendidas pelo adulto. Algumas pessoas ainda têm virado a sua atenção aos seus filhos fazendo com que estes tenham uma boa educação, enquanto, outras pessoas não têm dado cuidado as crianças.


AURÉLIO, B. H. F. Dicionário da Língua Portuguesa. 3.ed. editora positivo. Brasil, 2004.
FUNDO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC). Violência Contra Menores em Moçambique, Maputo, Moçambique. 2008.
FUNDO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC). Colectânea de Legislação Nacional de Protecção da Criança. Maputo, 2009.
GROSS, R. & GRAMINHO, C. Rousseau e a educação da infância. (s/d). Disponível em: <pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arquivos/CI-393-04.pdf>; Acesso em: 10/05/2017 às 13hrs12mins.
KLEIN, M. A psicanálise de crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1997.
MELO, C. Teoria Psicossocial do Desenvolvimento em Erik Erikson. Artigos, Rio de Janeiro, 8 (5). 2007. Recuperado em 09 de Maio de 2017 às 10h45min, da SciELO (Scientific Electronic Library OnLine): www.psicologado.com
NERY, J. D. Rousseau e o conceito de infância: uma leitura a partir da obra Emílio ou Da Educação. 2012. Disponível em: <dfe.uem.br/TCC/Trabalhos_2012/JULIANA_DE_NERY.PDF>; Acesso em: 10/05/2017 às 10hrs08mins.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou da Educação. Émile ou de léducation (título original). Editor: Bertrand Brasil. Tradução Sérgio Milliet. 3.ed. Rio de Janeiro. 1995.





[1] Cueiros é um pano em que se envolve o corpo das crianças de peito da cintura para baixo (Cf. Dicionário da versão electrónica da Língua Portuguesa de Aurélio de Holanda Buarque, 3ª edição, 2004).
[2] (Cf. MELO, C. (2007). Teoria Psicossocial do Desenvolvimento em Erik Erikson. Artigos, Rio de Janeiro, 8 (5). Recuperado em 09 de Maio de 2017 às 10h45min, da SciELO (Scientific Electronic Library OnLine): www.psicologado.com).
[3] (Cf. KLEIN, M. A psicanálise de crianças. Rio de Janeiro: Imago, 1997).

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